Lamúrias, lamentações e conflitos e
desafetos...
Austeridades veladas e que se confundem e se
entrelaçam nas sinas
Amargas da triste vida de criaturas frigidas,
que doravante se dizem amáveis...
Mais no fundo, lá no mais infinito mundo
desconhecido ser, que o sentimento alheio pode alcançar, és amarga feito fel...
Mas o que será que te deixa assim; as solitárias estrelas que vivem na
escuridão de uma noite e na invisibilidade do dia, mesmo trazendo opulência e
doçura aos olhos, estão lá em cima, solidas brilhantes e solitárias... No véu
negro da noite... Nunca murmuraram de sua existência... Pense no tempo, que não
espera e que não perdoa, e tente viver mais e lamentar menos... As solitárias
estrelas são eternas, e tu serás eterno somente nas lembranças das pessoas que
te amarem...
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