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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VIVER

Lamúrias, lamentações e conflitos e desafetos...
Austeridades veladas e que se confundem e se entrelaçam nas sinas
Amargas da triste vida de criaturas frigidas, que doravante se dizem amáveis...
Mais no fundo, lá no mais infinito mundo desconhecido ser, que o sentimento alheio pode alcançar, és amarga feito fel... Mas o que será que te deixa assim; as solitárias estrelas que vivem na escuridão de uma noite e na invisibilidade do dia, mesmo trazendo opulência e doçura aos olhos, estão lá em cima, solidas brilhantes e solitárias... No véu negro da noite... Nunca murmuraram de sua existência... Pense no tempo, que não espera e que não perdoa, e tente viver mais e lamentar menos... As solitárias estrelas são eternas, e tu serás eterno somente nas lembranças das pessoas que te amarem...

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