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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

a morte do amor



Se bajulo-te, tu me idolatras,
se acaso vou bem, ao meu lado tu estás,
e sorrimos e choramos os mesmos risos e os mesmos ais...
sou todo em ti, tu és toda em mim,
posso te sentir nas mais longinquas
distancias que o meio fisico pode nos separar...
Pois estamos unidos pela força que rege
e norteia muitas almas que antes se encontravam
sem direção... Amor bandido, amor ferido, amor machucado,
amor amado, amor dançado, amor amor... Eis a dor que arde em nosso
peito, como se fosse um punhal rasgando no peito, como já dizia o amor e o fogo
fogo que arde que queima, que aquece, que ilumina, que irradia, que alegra, que afaga e que afoga...
Sou todo teu, tu és todo em mim... Eu me encontro no teu leito, e me deleito nas delicias do amor...
Eu vacilo e tu me afogas, sem pena, sem piedade e sem perdão... Tu me dás vida e de brinde ganho a morte !!!







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